| Um pouco menor que a esp�cie anterior, destaca-se pelo marrom avermelhado do alto da cabe�a, asas e cauda, fazendo contraste com o marrom oliv�ceo do corpo. �rea ventral cinza clara. Entre o bico e o alto da cabe�a avermelhado est� outra marca registrada da esp�cie, a testa marrom oliv�ceo. Uma listra superciliar mais clara aparece em boas condi��es de luz, bem como os olhos amarelo alaranjados, circundados por algumas penas cinzas mais claras. Vive em casais no meio dos arbustos dos cerrados, cerrad�es e matas secas da RPPN. Aparece nas partes sempre secas da mata ciliar do rio Cuiab� e seus corixos maiores, sendo mais comum ao longo do rio S�o Louren�o. Constr�i o ninho t�pico do g�nero, uma bola de gravetos de v�rios tamanhos, colocada em forquilha e dentro de um arbusto, com um tubo lateral do mesmo material. Como outros furnar�deos, o casal usa o ninho durante boa parte do ano, seja para reprodu��o, seja para dormida. Mant�m contato com chamados baixos e no per�odo reprodutivo (julho a dezembro) emitem seu chamado alto, traduzido pelos nomes comuns. S�o duas notas, a segunda mais alta, sendo o canto repetido continuamente, em especial no come�o da manh�.
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