Alegrinho.
Serpophaga subcristata
Período Migratório:
Locais de observação: Cerradão, Mata ciliar rio Cuiabá, Mata ciliar rio São Lourenço, Mata Seca.
Você encontra essas informações na página 191 do Guia das Aves

Uma das aves de difícil detecção, seja pelo seu pequeno tamanho e cores apagadas, seja por seus hábitos. Vive na parte alta da copa da mata, deslocando-se quase na ponta dos galhos, mas ainda encoberta pelas folhas. Entretanto, é confiada e pode ser encontrada na borda das matas em menores alturas. Responde a uma gravação do seu canto, a primeira forma de detectá-la.
Menor do que o risadinha, quando eriça o topete pode-se notar a faixa clara ladeada de duas faixas cinza escuro. Costuma mantê-lo semi-ereto. Listra superciliar clara notável, com um fio escuro atrás do olho. Barriga amarelada, com o peito cinza. Duas faixas claras nas asas e penas longas de vôo com a borda clara.
São vários chamados, mas o canto mais característico é composto por uma ou duas notas agudas, espaçadas, seguidas por uma seqüência de notas aceleradas. Repetindo de forma contínua, dá origem ao nome comum.
Registrada uma vez na RPPN, na mata ciliar do rio Cuiabá. Ocorre em matas ciliares, matas secas, cerradões e ocupa áreas urbanas com boa arborização.


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