Cocuruta.
Elaenia cristata
Período Migratório:
Locais de observação: Campo, Cerrado.
Você encontra essas informações na página 192 do Guia das Aves

Um pouco maior do que a anterior, tendo a cauda menor, o que aumenta a impressão de corpulência. As penas do alto da cabeça são mais longas e pontiagudas, mantidas um pouco eretas, o que dá a impressão de estar “despenteada”. Isso dá origem ao nome comum. A plumagem é do mesmo tom de chiriquensis, tendo a barriga levemente amarelada após a muda (janeiro a março) e acinzentada o resto do ano. Na frente do olho, uma pequena área clara. Ao redor do olho, sem tanto branco como a espécie anterior. Duas faixas claras nas asas.
Vive nos cerrados do centro e norte da RPPN, também de difícil observação pelo comportamento reservado e movimentos por dentro dos arbustos. Camufla-se com facilidade. Alimentação mesclando insetos e frutos, os mesmos da espécie anterior.
No Pantanal é menos comum do que nas áreas do entorno, onde pode ser a ave mais comum em cerrados baixos. Residente o ano todo, nunca foram notados movimentos de qualquer envergadura.


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