Andorinha.
Tachycineta leucorrhoa
Período Reprodutivo: agosto a novembro
Locais de observação: Brejos, Cambarazal, Campo, Cerradão, Cerrado, Mata ciliar rio Cuiabá, Mata ciliar rio São Lourenço, Mata Seca, Rios, corixos e baías.
Você encontra essas informações na página 196 do Guia das Aves

A semelhança com a espécie seguinte é ressaltada pela grande área branca nas costas, comum a todas as andorinhas desse gênero. A melhor característica a distingui-la é a plumagem escura, com leve iridescência azulada sob luz intensa. A asa da ave adulta é toda escura na parte superior (foto).
Ocorre no rio Cuiabá ao lado da espécie precedente, também reproduzindo-se nos barrancos do rio e corixos dessa área da RPPN. Entretanto, não fica vinculada aos corpos d’água e pode ser encontrada em toda a reserva, inclusive nos cerrados das partes central e norte. Procura os ambientes abertos e cerrado mais ralo, voando sobre as árvores ou entre os capões de cerrado. Não penetra na parte interna das matas e cerradões.
Pode ser encontrada em todo o Pantanal, bem como em todo o centro-oeste. A população sulina é migratória e deve passar o outono e inverno austrais na planície pantaneira, onde encontra as aves residentes.
Caça insetos sobre os rios ou à baixa altura do chão, além de sobrevoar as árvores do cerrado em caçadas ao longo do dia. Vive em casais e, em migrações, podem ser encontrados bandos de algumas dezenas, às vezes voando em uma direção pré determinada e a pouca altura do chão.


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